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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

VOCÊ SABE COMO SURGIU O JEANS?




Levi Strauss, um vendedor de lonas, judeu alemão, em plena corrida mineradora americana, especificamente, no ano de 1853, foi o criador, das hoje, tão populares calça jeans. Estas, usadas no decorrer de 158 anos por mineradores, operários, soldados, rebeldes, e hoje, por todos, sem distinção de classe social ou idade.
Nos primórdios da criação, a matéria-prima utilizada era tão rígida quanto o trablaho exercido nas minas. Foi então, que Strauss passou a utilizar o denim, tecido tão resistente quanto, porém, flexível e, posteriormente, colorido a partir de uma planta denominada Indigus, com o familiar índigo.
Na década de 30, o jeans passa a popularizar-se e na década de 1950 vestiu ícons vanguardistas, tais como: James Dean, Marlon Brando e Elvis Presley. Depois vieram os Beatles, Bob Dylan e Jimi Hendrix, imagnes intrinsecamente relacionadas ao Rock and Roll.
Na passarela, o jeans foi visto pela primeira ves na década de 70, com apresentação de Calvin Klein. Este, inicialmente criticado por aqueles que não imaginavam o que o artigo se tornaria.
A partir de 1980, através do desejo de ousar e criar, o jeans se consolida-se. E nas lavanderias, toques mil foram criados e aprimorados, através do amaciamento e do pioneiro stone wash, modificando através do uso de pedras no processo, o efeito do tecido. Assim, de acordo com o gosto do freguês, podem-se se encontrar calças diversificadas e aparerentemente usadas, desbotadas, entre outras, e até mesmo, animalescas.
Entretanto, ainda hoje, quem imaginaria que um produto remoto e rústico como tal, vem sendo aprimorado através de transformação incessante, atravessando o século XX, passando de artigo viril e de atrito à artigo popular e até mesmo de luxo. Tecido simplório e expressivo, concebido a partir do cruzamento entre fios de trama e urdume, resistente ao tempo, tendências e modismos, propagando a essencial individualidade e comportamento presentes nas calças jeans.
Nos produtos brasileiros, veem-se peças leves e anatômicas, usadas por ditadoras de tendências internacionais. Hoje, sim senhor, o país é também o maior produtor de tecido de denim do Mundo, além de fornecedor das grifes mundialmente desejadas.
As características evidentes no jeans remetem àquilo que cada indivíduo deseja comunicar.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Questões que cabem recurso no TJ (1º instância)

Este recurso é fundamentando na lei!!!! (promovido por minha colega da faculdade-Direito)


Concurso Público da Justiça de Primeira Instância do Estado de Minas Gerais –

Edital 01/2009

Candidato:

Número do documento de identidade:

Número de inscrição:

Cargo/especialidade/comarca:Oficial de Apoio Judicial(Classe D)/--/Montes Claros

Data: 05/05/2010

Assinatura: _________________________________________

Número da questão questionada: 49

Resposta do gabarito oficial: A Resposta marcada pelo candidato: C

Argumentação:

A questão recorrida propôs ao candidato que este marcasse uma assertiva incorreta sobre o saneamento do processo, porém a questão trouxe no rol das alternativas duas assertivas incorretas a ser assinaladas. Não há que se questionar que a assertiva letra “A” é uma alternativa incorreta, mas não apenas, assim, vejamos:

Desta forma, o preâmbulo da questão juntamente com a assertiva letra “C” afirmam queo saneamento do processo, de acordo com o Código de Processo Civil, é decisão que desafia agravo de instrumento”. Tal assertiva está equivocadamente redigida, não interagindo com os art. 522 do CPC. E, portanto é uma alternativa incorreta a assinalar. Assim, assevera o art. 522 do CPC:

Art. 522. Das decisões interlocutórias caberá agravo, no prazo de 10 (dez) dias, na forma retida, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, quando será admitida a sua interposição por instrumento.

Porquanto, segundo dispõe o art. 522 do r. diploma legal que o agravo retido é uma regra a ser seguida; e, assim como regra geral deve-se antes interpor agravo na forma retida e, só depois, excepcionalmente, o agravo de instrumento. Ou seja, conforme foi depreendido Código de Processo Civil, é inquestionável que a assertiva “C” destoa totalmente do disposto no art. 522 CPC, visto que, em relação ao despacho saneador não cabe em regra, primeiramente, a interposição de agravo de instrumento, mas como regra o agravo na forma retida.

Segundo o que foi exposto, observamos que a mesma assertiva ”C” é indubitavelmente incorreta, pois não se coadunam com o Diploma Legal citado.

Desta forma, é indiscutível que a questão recorrida possui duplicidade de resposta e, portanto deverá ser anulada. Diante do exposto o candidato passa a requerer à Comissão examinadora a anulação da questão.

Referência à bibliografia:

Código de Processo Civil – Lei 5.869/73 – Art. 522.

Número da questão questionada: 58

Resposta do gabarito oficial: A Resposta marcada pelo candidato: B

Argumentação:

A questão recorrida propôs ao candidato que este marcasse uma assertiva correta sobre as regras aplicáveis às audiências contidas no Código de Processo Civil, porém a questão trouxe no rol das alternativas duas assertivas corretas a ser assinaladas. Não há que se questionar que a assertiva letra “A” é uma alternativa correta, mas não apenas, assim, vejamos:

Desta forma, a assertiva letra “B” afirma que “os pontos controvertidos devem ser fixados na audiência de instrução e julgamento”. Tal assertiva está indiscutivelmente correta, interagindo com o art. 451 do CPC. E, portanto é uma alternativa correta a assinalar. Assim, assevera o art. 451 do CPC:

Art. 451 - Ao iniciar a instrução, o juiz, ouvidas as partes, fixará os pontos controvertidos sobre que incidirá a prova.

Porquanto, observamos que este artigo encontrasse disposto na seção III, Da Instrução e Julgamento. E é inquestionável que a palavra “instrução” encontrada no art. 451 é o mesmo que dizer “instrução e julgamento”. E, ainda o termo “fixará” também utilizado no r. diploma legal, coaduna em uma única e lógica interpretação, ou seja, será neste momento que o juiz deverá fixar os pontos controvertidos.

Assim, conforme se depreende do art. 451 do CPC, é inquestionável que a assertiva “B” entoa com o r. artigo. Haja vista que segundo o que foi exposto, observamos que também a assertiva ”B” é indubitavelmente correta, pois se coaduna com o Ordenamento Legal Brasileiro.

Desta forma, é indiscutível que a questão recorrida possui duplicidade de resposta e, portanto deverá ser anulada. Diante do exposto o candidato passa a requerer à Comissão examinadora a anulação da questão.

Referência à bibliografia:

Código de Processo Civil – Lei 5.869/73 – Art. 451.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

BOLSAS DE ESTUDOS NOS ESTADOS UNIDOS


Foram abertas inscrições onde são oferecidas bolsas de estudo para o programa acadêmico/profissional nos Estados Unidos pela Comissão Fulbright, que realizará Intercâmbio Educacional entre os Estados Unidos e o Brasil.

Exigências para participar da seleção:
Poderão se candidatar profissionais brasileiros do setor público e do terceiro setor (ONGs), em meio de carreira.

Ter nacionalidade brasileira e não ter nacionalidade norte-americana, ser graduado em curso com duração superior a quatro anos, comprovar no mínimo cinco anos de experiência profissional e ter inglês fluente.

A seleção para as oportunidades será feita da seguinte maneira: o comitê de seleção no Brasil avaliará os inscritos e selecionará alguns, estes serão analisados pelo comitê internacional que fará a seleção final em nível mundial.

O valor da bolsa de estudo varia de US$ 1.700 a US$ 2.500 mensais, mais benefícios e auxílios e a duração é de 11 meses.

Aqueles que tiverem experiência em trabalho ou atividades relacionadas ao desenvolvimento de comunidade, grupo social, da região ou do país e que não tiveram experiência educacional ou profissional no exterior, terão preferência.

Para participar é preciso fazer inscrição até o dia 13 de junho através do site http://www.fulbright.org.br/bolsas30.html e enviar documentação somente pela internet. Os candidatos que forem selecionados para entrevista deverão apresentar resultado de teste preliminar de proficiência de inglês (Telp, Toefl ou Ielts).

Para saber mais detalhes sobre as bolsas de estudos nos Estados Unidos 2010 é só acessar o site http://www.fulbright.org.br/bolsas30.html.

terça-feira, 13 de abril de 2010

QUESTÃO DO IRA



A Irlanda é uma ilha localizada a oeste da Inglaterra e dela separada pelo Mar da Irlanda (de 18 a 193 km de largura). Durante o início de sua colonização a Irlanda, ou Eire, em irlandês, era dividido em diversas tribos distribuídas em cinco regiões distintas: Ulster, Connacht, Meath, Leinster e Munster. Devido à fragilidade dessa situação a Irlanda foi muitas vezes invadida por outros povos como os vikings e, principalmente, os celtas.

Mas, a questão irlandesa se iniciou com a conquista da região por Henrique II, O Plantageneta, da Inglaterra. Em 1175 Henrique II firmou o Tratado de Windsor segundo o qual a Irlanda passaria a ser regida pelas leis inglesas. Além do que, o domínio do território pelos ingleses significava que a partir de então os irlandeses teriam de pagar tributos à Inglaterra dentro da hierarquia vigente no feudalismo.
Para piorar a situação, Henrique VIII, em 1534, rompe com a Igreja Católica iniciando a chamada ”Reforma Protestante”, a partir da qual a Inglaterra passou a adotar a religião Anglicana, fundada por ele, como religião oficial. Assim, a Irlanda que era de maioria católica se viu obrigada por Henrique VIII a adotar o anglicanismo.

Mas, devemos lembrar que a questão da Irlanda não começou por causa da religião e sim por causa do sentimento nacionalista irlandês, ou seja, por questões políticas e territoriais que se iniciaram com a ocupação feita pelo outro Henrique, o II. A religião apenas foi incorporada ao conflito já existente. Assim, manter a religião católica passou a ser encarado como uma forma de protesto contra os ingleses. O que é perfeitamente compreensível se entendermos que naquela época a religião era ligada ao estado, sendo muitas vezes utilizada como forma de garantir o poder.

A discriminação e a exploração sofrida pelos irlandeses fizeram com que eclodissem diversas revoltas, sendo a mais expressiva delas em 1641 e que foi reprimida violentamente por Oliver Cromwell que havia tomado o poder na Inglaterra e proclamado a República Inglesa consolidando o poder dos ingleses obre a região.

Mas as revoltas continuaram, tendo como episódios mais importantes a eclosão da Revolução de 1798 encabeçada pelo grupo secreto “Irlandeses Unidos”, o movimento nacionalista de 1829 que conseguiu alguns direitos políticos aos católicos, a epidemia de tifo e a fome decorrente da queda na produção agrícola devido a uma praga em 1847 e 1948 e que foi responsável pela morte de mais de 800.000 pessoas e a imigração da maior parte da população e, por fim da independência da Irlanda, declarada em 1921.
O feito conseguido com a atuação do “Sinn Féin” (Nós Sozinhos), movimento nacionalista fundado em 1905, se deu através da eleição de maioria irlandesa ao Parlamento britânico em 1918 criando as condições para que o Sinn Féin proclamasse a independência da Irlanda. Mas, a Inglaterra só viria a reconhecê-la em 1921 através da assinatura de um tratado onde a Irlanda, com exceção da região do Ulster, passaria a ser independente, mas, ainda um domínio inglês.

Nesse ínterim, entre 1918 e 1921, surgiu um grupo guerrilheiro irlandês que tinha como objetivo a independência da Irlanda e depois sua unificação com a região de Ulster ainda sob domínio britânico. O “Irish Republican Army”, ou IRA, foram responsáveis por uma série de atentados aos protestantes residentes na Irlanda, principalmente na região de Ulster que mais tarde passaria a se chamar Irlanda do Norte.

Só em 1937 através da promulgação da Constituição Irlandesa é que foi conseguida a independência de fato e a Irlanda passou a chamar-se Eire. Mais, uma vez a Inglaterra demorou a reconhecer o fato, o que foi feito em 1949 quando, também, foi concedida autonomia ao território de Ulster que passou a se chamar Irlanda do Norte.

Mas os conflitos e a atuação do IRA continuam. A reivindicação agora é pela união das duas Irlandas em uma só e por causa da intolerância religiosa provocada por grupos guerrilheiros de ambos os lados. Os Unionistas Protestantes, da Irlanda do Norte, preferem continuar aliados da Grã-Bretanha alegando que caso houvesse a unificação eles seriam perseguidos pela maioria católica do Eire, incentivando, inclusive, a criação de grupos guerrilheiros protestantes como o Esquadrão da Morte.

Em 1994 foi assinado um tratado de paz entre a Irlanda do Norte e o Eire, mas, ambos os lados romperam vários o tratado. Em 1998 foi assinado um novo tratado, mas os atentados continuam.

ETA, o País Basco e a autodeterminação



Origem


Mapa da Revista IstoÉ


A região ocupada pelos bascos situa-se no norte da Espanha e noroeste da França. Presume-se que o povo basco tenha ocupado a Península Ibérica por volta do ano 2000 a.C. e tenha resistido as constantes invasões sofridas pela região ao longo dos séculos. Apesar da dominação romana, os bascos mantiveram sua língua, costumes e tradições, num processo de constante resistência. A língua basca não tem parentesco com nenhuma outra no mundo e embora seja a língua mais antiga falada hoje na Europa, o vasconço somente constitui-se como língua escrita no século XVI e reforçou o sentimento de união do povo.
Entre os séculos XV e XVI a região foi submetida à Espanha, finalizando o processo de formação do Estado Monárquico, que havia sido iniciado com o casamento dos reis católicos Fernando e Izabel.

A Formação da ETA


Igreja de São Nicolas em Bilbao


Euzkadi Ta Askatana (ETA) significa na língua basca Pátria Basca e Liberdade. Essa organização nasceu como um movimento socialista fundado em 1959 a partir da atividade de vários grupos culturais e políticos que atuavam na sociedade.
O desenvolvimento de uma política socialista e ao mesmo tempo nacionalista esteve vinculada a história mais recente do povo basco: durante a Guerra Civil Espanhola (1936-39) a maioria da população basca apoiou os republicanos, aliados naquele momento aos socialistas e anarquistas, provocando violentas represálias por parte dos fascistas, sendo que o episódio mais conhecido foi o bombardeio da cidade basca de Guernica no dia 26 de abril de 1937, quando a aviação da Alemanha nazista lançou bombas incendiárias, matando mais de 1000 pessoas. A ditadura fascista do general Franco reprimiu com grande violência todos os movimentos nacionalistas. No País Basco, o vasconço foi proibido assim como qualquer manifestação política ou cultural dos bascos. O Estatuto de Autonomia que havia sido aprovado pelas Cortes em 1936 foi suprimido. A repressão sobre os bascos contribuiu de decisivamente para o radicalismo no interior da ETA e na segunda metade dos anos 60 a organização passou a luta armada, tendo como alvo os membros do aparato de repressão. Sua ação mais espetacular foi o atentado que matou o Primeiro Ministro, Almirante Luiz Carrero Blanco, provável sucessor de Franco, em 1973. Durante a ditadura certos assassinatos políticos tiveram grande apoio popular.



A Redemocratização

Em 1975 terminou a ditadura franquista e iniciou-se o processo de redemocratização. No País Basco surgiram alguns partidos "nacionalistas", com projetos diferenciados, dividindo os bascos quanto a luta pela autonomia. Com a elaboração de nova constituição, o Estado Espanhol propôs um Estatuto de Autonomia, aprovado em 1978, incluído na nova constituição no ano seguinte, com o apoio de parte da população e de alguns partidos. A ETA rejeitou o Estatuto, manteve a atividade militar e ao mesmo tempo passou a atuar politicamente com a fundação do Herri Batasuna ( Unidade Popular), agupamento político legalizado, cujos membros defendem as propostas da ETA.


Bandeira do País Basco


Com o retorno à democracia a ETA tendeu a perder apoio popular, pois governantes, elite e imprensa passaram a considerar o "debate político" como única forma de atuação, condenando com maior veemência as ações do grupo armado, que até então eram vistas com simpatia por grande parte da sociedade, pois chocaram-se com as autoridades da ditadura. No entanto a grande campanha sobre a opinião pública do país e principalmente internacional, omite elementos importantes do conflito no período democrático:

1) Durante o governo de Felipe Gonzales ( Partido Socialista Operário Espanhol) formaram-se as GAL -- Grupos Antiterroristas de Libertação -- organização ilegal, responsável pela violenta repressão aos nacionalistas bascos, promovendo prisões arbitrárias, torturas e assassinatos. Apesar da condenação destas atividades por parte do governo, as GAL receberam apoio e financiamento de diversos setores da sociedade e mantiveram-se constantemente em ação.
2) A ETA e o Herri Batusuna formularam propostas políticas para acabar com os atentados e com a "Guerra suja" promovida pelos GAL. A Alternativa KAS era formada por cinco pontos principais: a formação de um Estado Basco, o reconhecimento internacional desse Estado, retirada das forças policiais espanholas, anistia aos presos políticos e à inclusão de Navarra ao País Basco
3) A partir de 1995, o governo espanhol comandado por Felipe Gonzales, e a Esquerda Unida (IU) comandada pelo Partido Comunista recusaram-se a discutir nova proposta de paz da ETA, que tinha o objetivo de acabar com o conflito no País Basco. Podemos considerar a Alternativa Democrática, como uma adaptação da proposta anterior, tendo agora um conteúdo mais democrático, que enfatizava o papel da sociedade basca na organização de um País Basco independente. Desta forma a ETA e o Herri Batasuna "abandonam temporariamente" a defesa de seu "projeto socialista" e passam a defender que todos os bascos sejam os responsáveis pelos destinos do país. A Alternativa Democrática propunha: 1. Reconhecimento do direito á autodeterminação e à unidade territorial da País Basco e, em consequência, o compromisso de se respeitar a decisão do povo basco sobre o futuro do pais; 2. Mediante ampla discussão e participação, a sociedade basca decidirá qual o modelo de Estada que será criado. Este debate e esta decisão diz respeito única e exclusivamente ao povo basco; 3.Para que este processo resulte realmente democrático, se concederá uma anistia que permita a participação de todos prisioneiro políticos, refugiados e deportados; 4. ETA se compromete a suspender sua atividade armada assim que se consiga um acordo político sobre o conteúdo da proposta.




A Autodeterminação dos Povos

Em 1998 a ETA suspendeu a realização de atentados em busca de uma solução negociada. Porém o atual governo da Espanha, considerado como de centro direita, utiliza-se de argumento semelhante aos governos anteriores para aceitar as negociações: a desmobilização da ETA. A exigência de desarmamento da ETA serve, na verdade, como pretexto para a recusa em promover a discussão, pretendendo manter a idéia junto a opinião pública, de que as negociações não ocorrem por culpa da organização guerrilheira. Dessa maneira a discussão sobre o "direito de autodeterminação dos povos" é escamoteada. Esse direito consta do discurso de liberais e de vários grupos que se dizem de esquerda, porém, quando uma possibilidade real de coloca-lo em prática surge -- A Alternativa Democrática e o fim dos atentados -- os governantes aumentam suas exigências, como forma de não levar a discussão adiante ou ainda de promover a desorganização dos nacionalistas, impedindo-os de desenvolver seu projeto de independência.
Os nacionalistas revolucionários consideram que a independência do País Basco não é apenas uma reivindicação histórica, mas uma via necessária para garantir o desenvolvimento econômico, cultural e social do povo basco.

fonte: historianet

REVOLUÇÃO VERDE



As inovações tecnológicas na agricultura para a obtenção de maior produtividade através do desenvolvimento de pesquisas em sementes, fertilização do solo, utilização de agrotóxicos e mecanização no campo que aumentassem a produtividade, ficou denominada de Revolução Verde. Esse processo ocorreu através do desenvolvimento de sementes adequadas para tipos específicos de solos e climas, adaptação do solo para o plantio e desenvolvimento de máquinas.

A expressão Revolução Verde foi criada em 1966, em uma conferência em Washington, por William Gown, que disse a um pequeno grupo de pessoas interessadas no desenvolvimento dos países com déficit de alimentos “é a Revolução Verde, feita à base de tecnologia, e não do sofrimento do povo”.

A implantação de novas técnicas agrícolas iniciou-se no fim da década de 1940, porém os resultados expressivos foram obtidos durante as décadas de 1960 e 1970, onde países em desenvolvimento aumentaram significativamente sua produção agrícola.

Esse programa foi financiado pelo grupo Rockefeller, sediado em Nova Iorque. Utilizando um discurso ideológico de aumentar a produção de alimentos para acabar com a fome no mundo, o grupo Rockefeller expandiu seu mercado consumidor, fortalecendo a corporação com vendas de pacotes de insumos agrícolas, principalmente para países em desenvolvimento como Índia, Brasil e México.
O grupo patrocinou projetos em determinados países criteriosamente selecionados, as nações escolhidas foram: México, Filipinas, Estados Unidos, e, em menores proporções, o Brasil.

As sementes modificadas e desenvolvidas nos laboratórios possuem alta resistência a diferentes tipos de pragas e doenças, seu plantio, aliado à utilização de agrotóxicos, fertilizantes, implementos agrícolas e máquinas, aumenta significativamente a produção agrícola.

Constatou-se um aumento extraordinário na produção de alimentos. No México, as experiências iniciais e mais significativas foram realizadas com o trigo, que em sete anos quadruplicou sua produção. Nas Filipinas, as pesquisas foram realizadas com o arroz, o resultado foi satisfatório, havendo um grande aumento na produção e colheita.
Porém, a fome no mundo não reduziu, pois a produção dos alimentos nos países em desenvolvimento é destinada, principalmente, a países ricos industrializados, como Estados Unidos, Japão e Países da União Europeia.

A modernização no campo alterou a estrutura agrária. Pequenos produtores que não conseguiram se adaptar às novas técnicas de produção, não atingiram produtividade suficiente para competir com grandes empresas agrícolas e se endividaram com empréstimos bancários solicitados para a mecanização das atividades, tendo como única forma de pagamento a venda da propriedade para outros produtores.

A Revolução Verde proporcionou tecnologias que atingem maior eficiência na produção agrícola, aumentando significativamente a produção de alimentos, entretanto, a fome mundial não foi solucionada, desbancando o discurso humanitário de aumentar a produção de alimentos para acabar com a fome nos países em desenvolvimento.

As piores epidemias da HISTÓRIA

No mundo contemporâneo vivemos uma situação, no mínimo, contraditória. A tecnologia e o conhecimento que permitem a cura de várias doenças vêm causando também o surgimento que novas epidemias que amedrontam diversas populações. Em geral, a utilização de alimentos geneticamente modificados, os agrotóxicos e a própria degradação da natureza em si são os fatores fundamentais que explicam o surgimento das epidemias, que não são nenhuma novidade na história humana.

Há mais de 3000 anos, os egípcios sofreram com um terrível surto de varíola que atingiu vários membros desta antiga civilização. A mesma doença, séculos mais tarde, atormentou o Japão (séc. VIII) e serviu como elemento de dominação das populações nativas da América, quando, no século XVI, os colonizadores espanhóis transmitiram a doença para os astecas.

No século V a.C., o mundo grego estava vivenciando um terrível conflito interno que colocava atenienses e espartanos em lados opostos. Conhecida como a Guerra do Peloponeso, esta contenda militar acabou assinalando a derrota dos atenienses. Segundo os relatos da época, como se já não bastasse a habilidade militar de seus inimigos, os atenienses foram acometidos por uma terrível e misteriosa doença que ficou conhecida como a “grande praga de Atenas”.

Continuando ainda pelo mundo antigo, também devemos destacar a malária como uma doença já reconhecida pelos romanos. Na época, não sabendo a relação entre o mal e a picada do mosquito Anopheles, eles acreditavam que a malária seria contraída em regiões impregnadas de “ar ruim”. Não por acaso, como medida preventiva, buscaram aterrar as regiões pantanosas que encontravam. Atualmente, cerca de 250 milhões de pessoas ainda sofrem com essa terrível anomalia.

No período medieval, o movimento cruzadista foi útil para que a população europeia fosse acometida pela lepra. Os soldados cristãos que eram atingidos pela doença, ao invés de serem vistos com repulsa, tinham suas mãos beijadas em reconhecimento de seus feitos sagrados. Dois séculos mais tarde, por conta das péssimas condições de higiene das cidades, a Peste Negra acabou matando 25 milhões de europeus em apenas três anos.

Ao contrário do que se pensa, a falta de planejamento dos espaços urbanos ainda serviu para a contração de outras doenças ao longo do tempo. No século XIX, vários centros urbanos asiáticos, europeus e americanos foram assolados com os efeitos devastadores da cólera. De maneira semelhante, os efeitos da febre tifoide foram decisivos para que grande parte dos soldados napoleônicos morresse durante o precipitado avanço dos franceses contra as gélidas e miseráveis terras russas.

No século passado, os horrores da Primeira Guerra Mundial não poderiam ser relacionados somente ao poderio bélico dos países envolvidos no combate. A gripe espanhola acabou matando cerca de 20 milhões de pessoas que viviam na Europa ou passaram por lá entre os anos de 1914 e 1918. No fim desse século, a geração do “amor livre” ficou aterrorizada quando, na década de 1980, a AIDS se transformou em uma terrível epidemia que hoje acumula um índice de 35 milhões de infectados.

ISRAEL X PALESTINA

Origens e consequências dos conflitos entre Judeus e Palestinos

No início do século XX, cerca de 1 milhão de árabes habitavam a Palestina, que estava sob o domínio britânico. Após a Primeira Guerra Mundial, iniciou-se uma luta nacionalista contra a ocupação britânica e a colonização judaica.

Em 45, a ONU aprovou a divisão regional, sendo a única forma de solucionar o conflito entre 1,3 milhão de árabes e 800 000 judeus, sendo decidido pela criação de dois Estados: um dos judeus, com 14 000 km quadrados, e outro árabe, com 11 500 km quadrados. Os países árabes recusaram em aceitar o acordo, o que levou à guerra de 1948/49.

Consequência: cerca de 1 milhão de palestinos árabes, que viviam sob a soberania Israelense, perderam seus lares e refugiaram-se em acampamentos na faixa de gaza ou emigraram para outros países do Oriente Médio. Cerca de 300 000 continuaram em Israel, passando a viver como cidadãos de 2ª classe. Por outro lado, cerca da metade dos palestinos árabes continuaram na Cisjordânia, que passou a fazer parte da Jordânia a partir de 1948 e que em 1967 foi ocupada pelos israelenses.

Os palestinos fizeram movimentos dos mais variados grupos político-ideológicos, com a OLP (Organização para a Libertação da Palestina) sendo sua principal entidade e, liderada por Yasser Arafat, foi reconhecida inclusive pela ONU como legítima representante do povo palestino.


A partir de 1988, nas negociações para a formação do Estado palestino, assumiram um novo significado quando o rei Hussein, da Jordânia, resolveu renunciar todos seus direitos sobre a Cisjordânia. Em agosto do mesmo ano, Arafat afirmou que "a OLP estava disposta a reconhecer Israel dentro da legalidade nacional". Deste modo, o líder palestino estava retirando um dos últimos obstáculos para haverem negociações diretas entre palestinos e israelenses. A oferta palestina não teve boa resposta de Israel. O governo teve de manter sua atitude de encarar a OLP como só uma organização terrorista e se recusou ceder qualquer parte de seu território. Vendo por outro lado, nos primeiros meses de 1989, Israel passou a enfrentar a Intifada, uma oposição crescente dos árabes que residiam ali, cujos movimentos de rua já causaram morte a mais de mil pessoas.

2000 ATÉ HOJE!


A Intifada de Al-Aqsa começou no fim de setembro de 2000, na época em que o líder da oposição israelense Ariel Sharon e um grande contingente de guardas armados visitaram o complexo Monte do Templo em Jerusalém. Amplos motins e ataques eclodiram em Jerusalém e em muitas das grandes cidades israelenses, e se espalharam por toda a Cisjordânia e a Faixa de Gaza. Um grupo israelense de direitos humanos, B'Tselem, estimou o número de mortos em 3.396 palestinos e 994 israelenses,[35] embora esse número seja criticado por não mostrar toda a imagem, e não distinguir entre combatentes e civis (terroristas suicidas, por exemplo, são contados entre os mortos) .[36][37]

Ariel Sharon foi escolhido como novo primeiro-ministro em 2001 durante uma eleição especial. Durante seu mandato, Sharon realizou seu plano de retirada unilateral da Faixa de Gaza e também liderou a construção da barreira israelense da Cisjordânia, para dificultar os atentados terroristas de homens-bombas palestinos. Com a eleição de Ariel Sharon, o Estado israelense passou a negar qualquer negociação com os palestinos sem antes a cessação dos frequentes ataques terroristas aos civis israelenses.

Em 2004, Yasser Arafat morre. A Autoridade Palestina passa ao eleito Mahmud Abbas.

Em 2005, Israel evacuou e destrói de forma unilateral os judeus assentamentos e os Israel postos militares avançados da Faixa de Gaza e do norte da Cisjordânia (Plano de retirada unilateral de Israel). Entretanto, apesar de ter conquistado soberania sobre Gaza (mas não sobre a Cisjordânia), os palestinos entraram em um conflito interno que ocasionou a tomada de poder pelo Hamas da Faixa de Gaza e o recrudescimento dos ataques com mísseis caseiros contra Israel a partir desta região, paralisando novamente as conversações de paz.

Em 2006 o Hamas, grupo terrorista fundamentalista que não reconhece a existência de Israel, é eleito democraticamente através de voto popular e obtem a maioria das cadeiras no Parlamento Palestino.

No final de Dezembro de 2008, o cessar-fogo entre o Hamas e Israel acabou após foguetes serem disparados a partir da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas. Israel respondeu com uma série de intensos ataques aéreos.[38] Em 3 de Janeiro de 2009, tropas israelitas entraram em Gaza marcando o início de uma ofensiva terrestre.[39]

GUERRA DOS BALCÃS

Saiba tudo sobre a guerra nos Balcãs Não é a primeira vez que os sérvios – ou iugoslavos - fazem uma limpeza étnica nos Bálcãs. Antes dos albaneses kosovares, as vítimas foram os croatas e os bósnios, principalmente os muçulmanos, cuja religião foi herdada do longo domínio turco otomano na região até pouco antes da Primeira Guerra Mundial.

Aliás, os sérvios já estiveram envolvidos na deflagração da Primeira Guerra. Foi um estudante sérvio chamado Gavrilo Princip, pertencente a uma associação secreta conhecida como "Mão Negra", quem assassinou o arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono da Áustria. O atentado bem sucedido, ocorrido na cidade de Saraievo na Bósnia, culminou com a declaração de guerra contra a Sérvia por parte do Império Austro-Húngaro. Os países europeus foram, um a um, arrastados para o conflito que durou quatro anos, de 1914 a 1918.



A região sempre foi um barril de pólvora e até hoje possui um baixo padrão de vida. O que mantinha a antiga Iugoslávia coesa era a mão de ferro do Marechal Tito. Mas sua morte em 1980 abriu espaço para a manifestação de nacionalismos reprimidos durante muito tempo. Eslovênia, Croácia, Bósnia e Macedônia conseguiram, a muito custo, desvencilhar-se da dura dominação sérvia.

O atual conflito possui raízes no começo do século e isso pode ser sabiamente explorado pelos examinadores nas provas de História. É recomendável estudar a hegemonia que os turcos otomanos já exerceram na região, as guerras balcânicas contra a Turquia, a Primeira Guerra, os fatores que contribuíram para sua eclosão, a formação da Iugoslávia em 1945, a vida do Marechal Tito, o pan-eslavismo (união de todos os povos eslavos sob a batuta de Moscou), a influência soviética na península balcânica após a Segunda Guerra, etc.

A Guerra dos Balcãs

Entre 1912 e 1913, acontece a chamada “Guerra dos Balcãs”, que envolveu várias nações e províncias do leste europeu. Sérvia, Montenegro, Grécia e Bulgária uniram-se contra a Turquia, com o objetivo de expulsar os turcos otomanos da região, que dominavam a Macedônia, que pertenceria à Sérvia. A tendência de expansionismo da Sérvia também buscava anexar a Albânia. A Áustria, no entanto, interveio e conseguiu o reconhecimento da independência da Albânia, impedindo o expansionismo sérvio.

Estes conflitos iriam se desencadear na 1º Guerra Mundial, e na formação prévia do chamado “pan-eslavismo”, que foi um movimento que visava agregar as
nações dos balcãs na chamada Grande Sérvia. Em outras palavras, caracterizava o interesse hegemônico do expansionismo Sérvio na região, com o apoio posterior da URSS stalinista.

O final da Primeira Guerra e o desmembramento do Império Áustro-Húngaro, resultou na unificação dos territórios da Croácia, Eslovênia e Bósnia-Herzegovina com os da Sérvia e Montenegro. Nasce aí o chamado Reino da Sérvia, Croácia e Eslovênia.

Durante a 2º Guerra Mundial, em 1941, a Yoguslávia assina um pacto de amizade com a URSS. A Alemanha, Itália, Hungria e Bulgária, então, invadiram a Yoguslávia, aproximando-se da Croácia, que fazia oposição e desejava a separação, o que os levou a uma aproximação dos croatas com a Alemanha.

Uma Guerra civil se instaurou na região. (Conflito dos Balcãs)

Não apenas étnico, este episódio também pode ser visto como um conflito político. O sentido geo-político do conflito civil nos balcãs era claro, porém, “maquiado” pela justificativa de um conflito étnico. Havia, claro, interesses econômicos e territoriais.

Com o fim da 2º Guerra Mundial, é proclamada a República Federativa da Yoguslávia, ligada ao bloco socialista. Até o início da década de 1990 foi mantida tal ordem, baseada em um pensamento unitário (de partido único), influenciado pelo stalisnismo.

Ao longo dos anos foi produzida na região uma grande insatisfação popular, que explodiria durante a década de 1990.

De fato, a pluralidade da unitária Iugoslávia deve ser levada em conta: são cinco grupos eslavos (eslovenos, montenegrinos, croatas, sérvios e macedônicos); dois alfabetos (cirílico e latino); três línguas (esloveno, macedônico e sérvo-croata); quatro religiões (católicos, protestantes, ortodoxos e muçulmanos); e seis repúblicas federadas.

Em 1991 iniciou-se a fragmentação da Iugoslávia: Croácia e Eslovênia declararam suas independências. A Bósnia, em 1995, após três anos de guerra, conquista também a sua independência. A guerra da Bósnia, entre 1992 e 1995, mostra a divisão étnica do país, além de fazer saltar aos olhos os interesses econômicos por trás dos conflitos.

Na segunda metade da década de 1990, a Guerra de Kosovo intensificaria os conflitos na região. Desde desmembrada a Iugoslávia, sérvios e albaneses se digladiam na região do Kosovo, que luta para conseguir sua independência da Sérvia.

Depois dos bombardeios da Otan à Belgrado, em 1999, os líderes ocidentais e Slobodan Milosevic (foto abaixo) chegaram a acordo para colocar fim aos conflitos. As tropas sérvias seriam retiradas, com a formação de uma força internacional de paz no Kosovo.

por Professor Renato Amaral e André Rabini

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Geeeeeeeeeeeeente, essa é rir para não chorar!!!


Lembram da multa dada pelo TSE ao presidente, por não respeitar a lei eleitoral?
Não?! deixe que conto a confusão toda rsrsrs
Segundo a lei eleitoral (9.504), art. 36 a propaganda eleitoral somete é permitida após o dia 5 de julho do ano da eleição... em contra partida o nosso companheiro Lulinha já estava dando pulinhos para anununciar a sua Candidata a então ministra-chefe da Casa Civil, Dilminha, em maio de 2009...
Lembraram?! pois então, Lula foi multado para pagar 5 mil reais, a AGU bem que tentou recorrer, mas teve o pedido negado na noite desta terça-feira (6) pelo plenário da Corte.


É a segunda multa confirmada pelo pleno do TSE ao presidente da República em menos de um mês.

Agora sim, vem a piada... Acreditem!
O presidente do Sindicato Antônio Neto -Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados de São Paulo (SINDPD/SP) - disse em entrevista divulgada pelo G1 que considera a multa injusta. Segundo ele Lulua só fez uma visita ao Sindicato e não era uma propaganda. Diante disso decidiram fazer uma campanha de arrecadação para solidarizarem com Lula. O sindicalista reitera que o dinheiro não sairá do caixa da entidade, o que é vetado por lei. "Vai sair do próprio bolso dos dirigentes", emendou. "Lula não pode pagar isso, eu acho que ele ganha muito pouco para exercer a Presidência". De acordo com o presidente do sindicato, caso Lula recuse a oferta, o dinheiro será devolvido aos que fizeram a contribuição.

LULA GANHA POUCO!!!! E TÁ PRECISANDO DE VAQUINHA??
AI GENTE, IMAGINA EU! QUE NUM TENHO NEM CASA! ACHO QUE VOU FAZER UMA AMIZADE COM SEU ANTÔNIO, QUEM SABE ELE VEJA MINHA SITUAÇÃO INJUSTA E JÁ QUE DIRIGENTE GANHA MAIS QUE PRESIDENTE, FAÇA UMA VAQUINHA PARA MIM!!!!

Melhores do Mundo- Atentado: Mohammed 1

terça-feira, 30 de março de 2010